segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

A VERDADE SUFOCADA - CARTA AO ARY FONTOURA

29/12/14 - Carta ao Ary Fontoura
Glauco Fonseca - 27/12/14
São poucos os atores dos quais gosto tanto quanto do Ary, de ti, Fontoura. Ator completo, seríssimo ou engraçado, sempre na medida certa. Um dos poucos que realmente convence, pois teu talento, este sim, não se pode medir. Vida longa, saudável e lúcida é o que peço que tenhas, com muito carinho.
Já para a Dilma Rousseff, não há muito o que pedir. A renúncia ao perdão que ela oferece repetidamente aos crimes de seus parceiros e comandados a presidente já declarou inúmeras vezes que não pedirá. Que ela governe com os bons não será possível, pois os bons lhe são adversários políticos, éticos e morais. Que ela se afaste de aloprados, mensaleiros, petroleiros e congêneres é o mesmo que pedir a ela que se afaste do poder e principalmente de seu partido. Por fim, pedir à reeleita Dilma que renuncie de fato, que saia do poder, que abdique do trono, é o mesmo que pedir a Lula que confesse saber de algo e, portanto, é pleito inócuo.
O que acontece com essa gente, meu queridíssimo Ary, é mais complicado. Se fôssemos considerar alguns de nossos líderes como portadores de algum transtorno de personalidade, veríamos de imediato que eles possuem alguns sintomas básicos: são altamente egoístas, não se arrependem de seus atos, têm valores morais distorcidos, gostam ou não se incomodam com o sofrimento alheio e muitos mais, nesta mesma linha. São pessoas com conduta não uniforme, quase beirando a insanidade mental. Alguns os chamam de sociopatas, outros de psicopatas mesmo. Ao longo dos teus frutíferos 81 anos, sabes bem que com pessoas acometidas destas enfermidades não se negocia e nelas não se pode confiar.
Lamentavelmente, Ary, eles não têm cura. Podem ser até controlados, mas quando li teu manifesto pedindo que Dilma “renuncie à corrupção, aos corruptores, aos corrompíveis, aos corrompidos; renuncie à roubalheira política, aos escândalos na Petrobras” e outros, fiquei com uma dorzinha na boca do estômago, daquelas que dá quando a gente perde as esperanças. Em seguida, pedistes que ela “renuncie aos companheiros políticos do passado, a velha forma de governar e, se necessário, renuncie ao PT” e me chegaram duas certezas muito importantes: A primeira é que és muito mais do que uma figura pública querida, pois que mostrastes esperança e fé em algumas mudanças que seriam até possíveis, não fossem os transtornos que mencionei algumas linhas atrás. A segunda é que nada adianta pedir de bom para esta gente, pois que o poder só lhes turbinou seus transtornos “embarcados” por seus almanaques ideológicos. Esta segunda certeza, no entanto, é flexibilizada se a pessoa é “cumpanhêra”. Para eles, senão tudo, quase tudo.
Por fim, Ary querido Fontoura, ainda assim fiquei feliz com a reflexão que propusestes. Espero, contudo, que, de fato, alguém renuncie pela Dilma em 2015. Que as forças da lei entrem ainda mais em ação para coibir a corrupção que ela insiste em patrocinar ao manter dirigentes incapazes ou libidinosos no comando de estatais, bancos e fundos de pensão Que as forças da democracia renunciem por ela à indicação de sabujos para a corte suprema, que os poderes da república renunciem por ela ao desejo de calar a imprensa e a oposição. Eis o que desejo e mais do que isto, EXIJO!
Tenho fé, estimadíssimo Ary Fontoura, de que o Brasil caminhe em direção ao seu destino. Será uma caminhada difícil, com sofrimento e prováveis “devoluções” de algumas conquistas e avanços sociais do povo brasileiro. Este sim, muito em breve, renunciará à Dilma, a Lula e ao PT.

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Simpatia barata (29/12/2014) - Comentário de Luiz Carlos Prates

221 - Como provar que Jesus é Deus?

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

CRISTÃOS PERSEGUIDOS PELA NOVA ORDEM MUNDIAL - OLAVO DE CARVALHO

Olavo de Carvalho - Doutrinação Gay e Marxista nas Escolas

06 - Como lutar o bom combate - Marxismo Cultural e Revolução Cultural -...

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03 - Reação à crise marxista - Marxismo Cultural e Revolução Cultural - ...

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01 - Marxismo Cultural e Revolução Cultural: Visão Histórica

74 - Qual é a posição que o sacrário deve ocupar na Igreja?

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

O vídeo do Bolsonaro que a imprensa escondeu

TUDO VAI EXPLODIR EM 2015!!! ARNALDO JABOR

Alerta Total: Barbosa acusa Dilma de degradação institucional ao...

Alerta Total: Barbosa acusa Dilma de degradação institucional ao...: Edição do Alerta Total –   www.alertatotal.net Por Jorge Serrão   -   serrao@alertatotal.net       Joaquim Barbosa, ministro forç...

A VERDADE SUFOCADA - 23/12/2014 - FELIZ NATAL


FELIZ NATAL!
NÓS, DO SITE WWW.AVERDADESUFOCADA.COM , DESEJAMOS QUE O NASCIMENTO DE jESUS FORTALEÇA EM SEUS CORAÇÕES O SENTIMENTO DE AMOR E FRATERNIDADE, EXPRESSO NESTA DATA, E MANTENHA-SE COM BRILHO E ENCANTO NO SEU LAR, NA SUA FAMÍLIA E NO DIA A DIA DE SUAS VIDAS. 
Ouça a belíssima versão, em alemão, da canção " Noite Feliz"
 NOITE FELIZ - SAIBA A ORIGEM DA CANÇÃO Em 24 de dezembro,  milhares de turistas irão mais uma vez para Oberndorf,  perto de Salzburgo (região central da Áustria), onde há  185 anos foi composta "Noite Feliz", uma das mais  conhecidas canções natalinas."Stille Nacht, Heilige  Nacht" em alemão, "Noite Feliz" em   português, "Silent Night" em inglês, "Douce  Nuit" em francês: hoje traduzida para 330 idiomas, a  canção de Natal austríaca foi criada por acaso, quando  quebrou o órgão da igreja do povoado de 6.000  habitantes. 
Em 1818, dois dias antes  do Natal, o antigo órgão da igreja de São Nicolau, a   paróquia do padre Joseph Mohr, parou de tocar. Para não  decepcionar os fiéis, o sacerdote pediu ao amigo Franz  Xaver Gruber, maestro e organista do vizinho povoado de  Arnsdorf para compor uma melodia para um texto de Natal que  ele havia escrito dois anos antes.Na Missa do Galo de 24 de  dezembro, o padre Joseph Mohr, com sua bela voz de tenor e que tocava violão, e Gruber, com sua bela voz de baixo, interpretaram pela primeira vez, em alemão, a canção 

 "Noite Feliz".O fato era totalmente  incomum na época, quando os textos religiosos ainda eram  escritos em latim. Mas Mohr achava que uma letra simples e  fácil de entender era o mais adequado para seus fiéis, na  grande maioria barqueiros e camponeses.
Em 1831, um coral que se  dedicava a executar cantos populares tiroleses incorporou a  canção natalina do padre Mohr a seu repertório durante  uma viagem pela Rússia. Dali, a canção viajou para Nova  York, onde foi interpretada por um coral tirolês em 1839,  mas onde seus autores e sua origem permaneceram  desconhecidos.
Trinta e seis anos > depois, a corte prussiana, que procurava a partitura  original da canção, consultou o pároco de São Pedro de  Salzburgo que, para surpresa geral, disse que Mohr e Gruber,  mortos no anonimato em 1848 e 1863, respectivamente, eram os  autores daquela canção que tinha sido atribuída ao  compositor austríaco Michael Haydn.
Hoje, Oberndorf vela para  que os dois homens não sejam esquecidos. Em 1937 foi  construída uma capela no mesmo local onde, no século  anterior, ficava a paróquia de São Nicolau, que foi  destruída em 1913 por uma inundação. A ela foi dado o  nome de "Noite Feliz" e em seus vitrais aparecem  os retratos de Mohr e Gruber.A capela é hoje uma atração turística que recebe 150 mil visitantes por  ano.
Mas, como a capela só  tem capacidade para 20 pessoas, em 24 de dezembro o padre  Nikolaus Erber celebra a missa ao ar livre, visto que  tradicionalmente 7.000 pessoas acompanham a Missa do Galo em  Oberndorf.
 Noite Feliz na 1º Guerra  Mundial
 Finalmente parou de chover. A noite está clara, com céu  limpo, estrelado, como os soldados não viam há muito  tempo. Ao contrário da chuva, porém, o frio segue sem dar trégua. Normal nesta época do ano. O que não seria normal  em outros anos é o fedor no ar. Cheiro de morte, que invade  as narinas e mexe com a cabeça dos vivos – alemães e britânicos, inimigos separados por 80, 100 metros no  máximo.
Entre eles está a “terra de ninguém”, assim chamada porque não se  sobreviveria ali muito tempo. Cadáveres de combatentes de  ambos os lados compõem a paisagem com cercas de arame  farpado, troncos de árvores calcinadas e crateras abertas  pelas explosões de granadas.
O barulho delas é  ensurdecedor, mas no momento não se ouve nada. Nenhuma  explosão, nenhum tiro. Nenhum recruta agonizante gritando  por socorro ou chamando pela mãe. Nada.
E de repente o  silêncio é quebrado. Das trincheiras alemãs, ouve-se  alguém cantando. Os companheiros fazem coro e logo há  dezenas, talvez centenas de vozes no escuro. Cantam“Stille Nacht, Heilige Nacht”. Atônitos, os britânicos  escutam a melodia sem compreender o que diz a letra. Mas nem   precisam: mesmo quem jamais a tivesse escutado descobriria que a música fala de paz. Em inglês, ela é conhecida como  “Silent Night”; em português, foi batizada de “Noite  Feliz”. Quando a música acaba, o silêncio retorna. Por  pouco tempo.“Good, old Fritz!”, gritam os britânicos.
Os “Fritz” respondem com “Merry Christmas,  Englishmen!”, seguido de palavras num inglês arrastado:
“We not shoot, you not shoot!”(“Nós não atiramos,  vocês também não”).
Estamos em algum lugar de Flandres, na Bélgica, em 24 de  dezembro de 1914. E esta história faz parte de um dos mais  surpreendentes e esquecidos capítulos da Primeira Guerra Mundial: as confraternizações entre soldados inimigos no  Natal daquele ano. Ao longo de toda a frente ocidental –  que se estendia do mar do Norte aos Alpes suíços, cruzando a França –, soldados cessaram fogo e deixaram por alguns  dias as diferenças para trás. A paz não havia sido  acertada nos gabinetes dos generais; ela surgiu ali mesmo  nas trincheiras, de forma espontânea. Jamais acontecera  algo igual antes. É o que diz o jornalista alemão Michael  Jürgs em seu livro Der Kleine Frieden im Grossen Krieg –  Westfront 1914: Als Deutsche, Franzosen und Briten Gemeinsam  Weihnachten Feierten (“A Pequena Paz na Grande Guerra –  Frente Ocidental 1914: Quando Alemães, Franceses e  Britânicos Celebraram Juntos o Natal”, inédito no  Brasil).  
Quando chovia forte, a água batia na altura dos joelhos.  Dormia-se em buracos escavados na parede e era comum acordar  assustado no meio da noite, por causa das explosões ou de uma ratazana mordiscando seu rosto. Durante o dia, quem  levantasse a cabeça sobre o parapeito era um homem morto.
Os franco-atiradores estavam sempre à espreita (no final da  tarde, praticavam tiro ao alvo no inimigo e, quando  acertavam, diziam que era um “beijo de boa-noite”). O  soldado entrincheirado passava longos períodos sem ter o  que fazer. Horas e horas de tédio sentado no inferno. Só  restava esperar e olhar para céu – onde não havia  ratazanas nem cadáveres. 
 Ainda assim, era difícil imaginar o que estava por vir. Na  noite do dia 24, em Fleurbaix, na França, uma visão deixou  os britânicos intrigados: iluminadas por velas, pequenas árvores de Natal enfeitavam as trincheiras inimigas. A  surpresa aumentou quando um tenente alemão gritou em  inglês perfeito: “Senhores, minha vida está em suas  mãos. Estou caminhando na direção de vocês. Algum  oficial poderia me encontrar no meio do caminho?”
Silêncio.
Seria uma armadilha? Ele prosseguiu: “Estou sozinho e  desarmado. Trinta de seus homens estão mortos perto das  nossas trincheiras. Gostaria de providenciar o enterro”.
Dezenas de armas estavam apontadas para ele. Mas, antes que  disparassem, um sargento inglês, contrariando ordens, foi  ao seu encontro. Após minutos de conversa, combinaram de se  reunir no dia seguinte, às 9 horas da manhã.  
 No dia seguinte, 25 de dezembro, ao longo de toda a frente  ocidental, soldados armados apenas com pás escalaram suas  trincheiras e encontraram os inimigos no meio da terra de ninguém. Era hora de enterrar os companheiros, mostrar  respeito por eles – ainda que a morte ali fosse um acontecimento banal. O capelão escocês J. Esslemont Adams  organizou um funeral coletivo para mais de 100 vítimas. Os  corpos foram divididos por nacionalidade, mas a separação  acabou aí: na hora de cavar, todos se ajudaram. O capelão  abriu a cerimônia recitando o salmo 23. “O senhor é meu  pastor, nada me faltará”, disse. Depois, um soldado  alemão, ex-seminarista, repetiu tudo em seu idioma. No fim,  acompanhado pelos soldados dos dois países, Adams rezou o  pai-nosso. Outros enterros semelhantes foram realizados  naquele dia, mas o de Fleurbaix foi o maior de  todos.

  A

Dilma explicando o inexplicável!

General do Exército diz que...não assista se não for guerrilheiro.

Lula por Olavo de Carvalho

Olavo De Carvalho - Saúde Mental, Farc e Lulla

Olavo de Carvalho - Ódio Esquerdista, Vitimismo Negro e Coitadismo Feminino

Olavo de Carvalho - Brasil e Brasileiros

Olavo de Carvalho Ministro Ayress Britto Vagabundo Mentiroso e Trapaceiro

Olavo de Carvalho - Juizes do STF são Analfabetos

domingo, 21 de dezembro de 2014

Estratégia socialista - Criar conflito entre classes a partir de minorias

4ª EDIÇÃO DO LIVRO: A HISTÓRIA QUE A ESQUERDA NÃO QUER QUE O BRASIL CONHEÇA

19/11 - Lançamento em POA realizado.
 
Amigos,
Concorridíssimo o lançamento do livro " A verdade sufocada " do Cel. Art. Carlos Alberto Brilhante Ustra dia 16 de novembro, em Porto Alegre.  A fotografia foi tirada na fila para obter o autógrafo do autor onde fiquei cerca de uma hora.
Abraços,
C.D.

 
Atenção 4ª edição revista e ampliada com indice onomástico
 O livro "A Verdade Sufocada"- A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça , do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, com prefácio do general Raymundo Negrão Torres, incomodou. O silêncio da imprensa foi revelador. Mas, apesar  do boicote da mídia, de editoras e da maioria das livrarias, o livro já está na sua quarta edição. Em suas 608 páginas desmistifica, destrói, desmonta e manda pelos ares, ponto por ponto, as mentiras que, há 40 anos, vêm sendo apresentadas à Nação brasileira a respeito da Revolução de 31 de Março de 1964 e os seus desdobramentos. O livro resgata a verdade de um período histórico totalmente distorcido por aqueles que hoje encobrem os seus reais desígnios de transformar o Brasil em um satélite do comunismo internacional, com a falácia de que lutaram contra uma ditadura militar para promover a liberdade e a democracia. A obra desfaz mitos, farsas e mentiras divulgadas pelos derrotados para manipular a opinião pública e para desacreditar e desmoralizar aqueles que os venceram. Acaba com o mito de que as Forças Armadas lutaram com seus tanques contra estudantes armados de estilingue e meninos inocentes. Trata-se de um alerta aos jovens para que não sejam usados. É um paralelo entre o passado recente de nossa História e os dias atuais.

 
20/12/14 - "Petrobras esteve a serviço da base partidária",

Editorial de O Globo - 20/12/14   
Enquanto se divulga lista de 28 políticos beneficiários do esquema, consolida-se a evidência de que a Petrobras foi mesmo ‘privatizada’ por interesses do PT e aliados
O trabalho de investigação do esquema de corrupção que tomou o poder na Petrobras pela via do lulopetismo avança com razoável velocidade. Ontem, em Curitiba, foro da Operação Lava-Jato, a geóloga Venina Velosa prestou longo depoimento a representantes do Ministério Público, no qual garantiu que toda a cúpula da estatal, incluindo a presidente Graça Foster, sabia do petrolão.
Até quarta, a Justiça já havia aceitado denúncias contra 39 pessoas, entre elas o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, ainda firme em negar qualquer participação no esquema. Junto com Cerveró, foi arrolado Fernando Baiano, tido como operador do PMDB junto à Petrobras. Entenda-se: facilitador de negócios pelos quais captava propinas e as destinava, talvez não na totalidade, a políticos peemedebistas.

E também ontem cresceu a frente do escândalo acompanhada com mais atenção, a dos políticos beneficiários do assalto à estatal. Enquanto o ministro do Supremo Teori Zavascki homologava a delação premiada do doleiro Alberto Youssef, o jornal “O Estado de S.Paulo” divulgava relação de 28 políticos que teriam sido citados pelo ex-diretor da empresa Paulo Roberto Costa.

Alguns nomes já haviam circulado: ex-governador Sérgio Cabral, ministro Edison Lobão, senador Renan Calheiros, entre outros. A lista reproduz a base partidária do governo: 10 do PP, 8 do PT, 8 do PMDB, 1 do PSB e 1 do PSDB. Este, um ponto fora da curva, o tucano Sérgio Guerra, já morto, para quem teriam sido destinados R$ 10 milhões em troca de um trabalho de sabotagem no Senado contra a CPI da Petrobras. Uma história a ser esclarecida. Assim como a de um outro morto, Eduardo Campos (PSB), da base do governo até abrir a dissidência que levaria Marina Silva a disputar as eleições presidenciais.

Além de Lobão, outro ex-participante do ministério de Dilma na lista é a senadora petista Gleisi Hoffmann, do Paraná, estado em que o doleiro Rousseff transita com desenvoltura. Há, ainda, o ex-ministro Antonio Palocci, mas este chama a atenção porque teria captado dinheiro do esquema para a campanha de Dilma em 2010. O PT e a presidente podem alegar que aquela eleição é fato transito em julgado.

As tensões em torno da implicação de políticos no escândalo tendem a subir. Como é da regra das delações premiadas, Paulo Roberto, para poder continuar em prisão domiciliar , precisa provar o que disse. Inclusive sobre o rateio de propinas entre PT, PMDB e PP.

Falta esclarecer muita coisa. Como o destino do dinheiro “por fora” amealhado pelos diretores Cerveró e Sérgio Duque, este apadrinhado pelo ex-ministro e mensaleiro condenado José Dirceu. Assim como é crucial conhecer-se o papel nisso tudo do ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli, militante petista fiel.

De tudo que já se sabe, consolida-se a evidência de que a Petrobras foi mesmo “privatizada” por interesses do PT e aliados.


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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

General apoia manifestações que pedem o impeachment de Dilma e fala sobr...

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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Pais modernos (15/12/2014) - Comentário de Luiz Carlos Prates

15/12/14 - Ampla e irrestrita

Editorial O Globo
!5/12/2014
Um valor incontestável do trabalho da Comissão da Verdade, resumido no relatório final entregue semana passada à presidente Dilma Rousseff, está naquilo em que, para os setores mais comprometidos com a consolidação do estado democrático de direito no Brasil, há absoluta unanimidade. A CV rasgou o incômodo véu que procurava manter encobertos episódios obscuros da ditadura militar, inclusive apontando responsabilidades no topo da hierarquia militar e também iluminando os porões, com a identificação de agentes públicos envolvidos em torturas e outros atos condenáveis contra opositores ao regime.
Iluminar essa lacuna na História brasileira tem o mérito de alertar para o perigo das aventuras políticas, à direita ou à esquerda, pautadas pelo autoritarismo. Mas, como já se desenhava no curso dos trabalhos da Comissão, a maioria de seus integrantes deu forma também a um preocupante equívoco, ao defender, no documento final, a revisão da Lei da Anistia. É um despropósito em relação ao qual a unanimidade passa ao largo, mas ainda assim a CV o consignou no relatório. Lamentável.
Esse avanço sobre matéria vencida em todas as instâncias em que foi apreciada, inclusive no Supremo, é perigosa extrapolação. A começar pelo pressuposto que embasou a lei. A anistia foi costurada entre militares e representantes da oposição para pacificar o país, tornando-se a expressão de um projeto que apostou na conciliação, e não no confronto, muito menos na violência ou em radicalismos revanchistas.
A Comissão da Verdade foi constituída em 2012, mais de três décadas depois da promulgação da Lei da Anistia como resultado de ampla negociação. O princípio da conciliação estava implícito no entendimento entre o Alto Comando e a sociedade civil, e explícito nos termos do projeto avalizado pelo Congresso, que aprovou o perdão recíproco. Em seguida, a anistia foi incorporada à Carta de 88 pela Assembleia Constituinte. Por si, foram procedimentos que conferiram extrema força à lei.
Mesmo assim, atacada por grupos radicalizados no propósito de impor a limitação do seu alcance, a Lei da Anistia foi em sua totalidade referendada pelo Supremo Tribunal Federal. De forma oportunista, esses setores ainda tentam puxar para seus argumentos a suposta prevalência de tratados internacionais que condenam crimes como a tortura. Mas, como lembra o ministro do STF Marco Aurélio, eles não se sobrepõem à Constituição do país.
A proposta de uma revisão da anistia, se pudesse ser lavada a sério, para um acerto de contas com o passado, embutiria também a punição, a posteriori, de militantes da esquerda envolvidos no assassinato de agentes públicos. Mas, por conveniência, o que o relatório final da CV propõe é uma aplicação unilateral da lei. Ou seja, pune-se apenas um lado da “guerra suja”. De qualquer modo, a presidente Dilma teve uma reação positiva ao receber o documento, quando desoxigenou a ideia de o relatório dar margem a revanchismos. É o que se espera.

 

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