sábado, 28 de fevereiro de 2015

Justiça! (26/02/2015) - Comentário de Luiz Carlos Prates

DECLARAÇÃO DE LULA É PASSIVA DE PRISÃO

28/02/15 - Incômodo na caserna
 Denise Rothenburg
Correio Braziliense - Brasília-DF 
Os militares não gostaram da declaração do ex-presidente Lula sobre a convocação do ―exército de Stédile em resposta a um hipotético processo de impeachment. Primeiro, eles consideram que caberia a um ex-presidente o papel de ponderação e não de atiçador de fogo e de manifestações contra a ordem pública e democrática. Segundo, os agentes políticos não estão falando em impeachment. Portanto, a hora é de devagar com andor. Até mesmo para Lula. O ministro da Defesa, Jaques Wagner, é quem terá agora a missão de explicar às Forças Armadas que Lula não teve a intenção de incendiar o Brasil. Até no PT, há quem considere que a declaração do ex-presidente da República foi infeliz.

O Brasil está a Três Passos de uma Guerra Civil

Olavo de Carvalho - O Frei Beto é uma brincadeira do Diabo

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Olavo de Carvalho - Juizes do STF são Analfabetos

Entendendo o Foro de São Paulo - Cap.1 A

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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

BOLSONARO EM 4 MINUTOS

Dilma e Franklin Martins Confessam Seus Crimes no Regime Militar

Entendendo o Foro de São Paulo - Cap.10

Entendendo o Foro de São Paulo - Cap.9

Entendendo o Foro de São Paulo - Cap.8 B

Entendendo o Foro de São Paulo - Cap.7

Entendendo o Foro de São Paulo - Cap.6

Entendendo o Foro de São Paulo - Cap.5

Entendendo o Foro de São Paulo - Cap.4 A

Entendendo o Foro de São Paulo - Cap.3

Entendendo o Foro de São Paulo - Cap.2 B

Entendendo o Foro de São Paulo - Cap.1 A

domingo, 22 de fevereiro de 2015

A História do Politicamente Correto (Legendado)

A ditadura do Politicamente Correto - O maravilhoso discurso do Doutor B...

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Luiz Felipe Pondé - Debate Sobre O Politicamente Correto

COMO IMBECILIZAR UMA NAÇÃO? - EDIÇÃO COMPLETA

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A VERDADE NÃO EXISTE, A MENTIRA ÚTIL É A VERDADE - MARX, GRAMSCI E MAQU...

Direção Espiritual: Aprenda a rezar

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

A Ocupação Islâmica (sharia) do Ocidente

Islamofobia? Dilma, a esquerda e a sua ajuda para o Califado mundial

2015 O Início da Crise por Roberto Dumas

Islamismo veja como os muçulmanos são "bonzinhos" documentário

pastor Silas Malafaia fala sobre Dilma e grupo terrorista Estado Islâmico

Reinaldo Azevedo : Brasil é casa dos Terroristas Islâmicos.

Olavo de Carvalho explica a ajuda esquerdista à ascensão islâmica

"Humanistas Europeus: É Hora de Dar Um Basta ao Islão"

Video sobre o crescimento do Islamismo no mundo

EUA & Europa Enfrentam Expansão Da Rússia E Do Terrorismo Islâmico - PAR...

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Dois Dedos de Prosa com Jair Bolsonaro - Parte 2

Dois Dedos de Prosa com Jair Bolsonaro - Parte 1

Bolsonaro mito deixa Jô Soares sem fala

Bolsonaro agradece a rapaz que foi hostilizado ao defendê-lo e desafia J...

A verdade por trás do caso Maria do Rosário e Bolsonaro

Bolsonaro Desmoraliza Presidente da OAB-RJ (Wadih Damous)

Bolsonaro desmascara PT e é aplaudido no plenário

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Ótima entrevista de Olavo de Carvalho.

O enterro dos valores culturais no Brasil - Olavo de Carvalho, 20 de jan...

OLAVO DE CARVALHO - 1964: 50 ANOS DO CONTRA-GOLPE

Impérios: (1) islâmico (2) ocidentais (3) soviético e (4) eurasiano - Ol...

Vai, Xuxa! (04/02/2015) - Comentário de Luiz Carlos Prates

Mau caratismo (05/02/2015) - Comentário de Luiz Carlos Prates

Planeta da depressão (06/02/2015) - Comentário de Luiz Carlos Prates

09/02/15 - O confisco da Verdade
09/02/15 - O confisco da verdade  
Ricardo Noblat – O Globo – 09/02/15
Quem disse: “[A recente campanha eleitoral foi] a mais suja. Aquela em que nossos adversários utilizaram as piores armas para tentar nos derrotar. Tentaram fraudar a vontade política da maioria, usando todos os seus recursos de comunicação para manipular, distorcer e falsear”?
Aécio Neves? Fernando Henrique Cardoso? Dilma? Lula?
Claro, Lula, no aniversário de 35 anos do PT. Quem mais ousaria tanto? 
A metamorfose ambulante, como um dia Lula se apresentou, teve a cara de pau de dizer mais. Do tipo: 
- O PT nasceu para ser diferente. A verdade é que foi o governo deles que tentou destruir a Petrobrás. E foi o nosso governo que a resgatou, retomou os investimentos que levaram à descoberta do pré-sal e fizeram da Petrobrás a maior produtora mundial de petróleo entre as empresas de capital aberto. 
Sobre a corrupção na Petrobras, nem um pedido de desculpas. 
Como a vingança veio a galope, Lula, Dilma e o PT foram obrigados a amargar, um dia depois de se reunirem em Belo Horizonte, os resultados da primeira pesquisa de opinião pública aplicada, este ano, pelo Datafolha. 
Despencou a popularidade de Dilma reeleita pelo “partido que veio para repelir a mentira”, segundo Lula. Dilma alcançou a pior avaliação de um presidente desde 1999. 
Tinha 42% de ótimo e bom e 24% de ruim e péssimo em dezembro último. Agora, respectivamente 23% e 44%. 
Metade dos que ganham até dois salários mínimos considerava o governo Dilma ótimo ou bom. Agora, 27%. 
Quer dizer: 23 pontos percentuais de queda em dois meses. 
Como preocupação dos brasileiros, a corrupção subiu para o segundo lugar (21%). Só perde para a saúde (26%). 
Está bom ou quer mais? 
Quase 80% dos entrevistados acreditam que Dilma sabia da corrupção na Petrobras. Para 52%, sabia dos desvios de dinheiro e deixou que continuassem. 
Pouco menos de 50% a consideram desonesta, além de falsa (54%) e indecisa (50%). Seis em cada 10 entrevistados acham que Dilma mentiu para vencer. 
Estelionato eleitoral? É disso que se trata. Chega! Basta! Fora! 
Fora? Talvez exagere. 
Mas quando começou o falatório pedindo o impeachment de Fernando Collor, o PT negou que fosse golpe.  Collor caiu. 
O PT negou que fosse golpe a tentativa de derrubar Fernando Henrique Cardoso quando ele se reelegeu. 
Ora, o impeachment está previsto na Constituição. Outro dia, nos Estados Unidos, falou-se em impeachment de Obama. Como antes no de Bill Clinton. Ninguém rebateu dizendo que era golpe. 
Collor ganhou acusando Lula de estar decidido a confiscar parte da poupança dos brasileiros se vencesse. 
Fernando Henrique se reelegeu garantindo que não desvalorizaria o real. 
Dilma está de volta depois de ter dito que seus adversários fariam a infelicidade do povo, adotando medidas que ela jamais adotaria. 
Collor confiscou a poupança. Fernando Henrique desvalorizou o real. Dilma está fazendo o contrário do que disse. 
O que eles têm em comum? 
Confiscaram a verdade. 
Em 1986, o então presidente José Sarney lançou o Plano Cruzado, que congelou salários e preços. Quase virou santo. 
Naquele ano, o PMDB e o PFL de Sarney elegeram 23 governadores em 23 possíveis, 40 de 43 senadores e 378 de 487 deputados federais. 
Alguns dias depois, Sarney acabou com o congelamento. De passagem pelo Rio de Janeiro, dentro de um ônibus com a sua comitiva, foi apedrejado por uma multidão.

Lula diz que há um golpe em marcha para depor Dilma. Bobagem! 
O golpe já foi dado. Por ele, Dilma e o PT ao encenarem a farsa eleitoral do ano passado.


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Direção Espiritual: Como sair do estado de frouxidão espiritual?

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

A VERDADE SUFOCADA - DILMA, A BREVE?

03/02/15 - Dilma, a breve?
A presidente imaginou (ingenuamente) que a vitória obtida nas urnas era mérito seu
Marco Antonio Villa - O Globo - 03/02/2015
O governo Dilma acabou. É caso único na história republicana brasileira. Vitorioso nas urnas, duas semanas depois do pleito já dava sinais de exaustão. De um lado, a forma como obteve a vitória (usando da calúnia e da difamação) enfraqueceu a petista; de outro, o péssimo cenário econômico e as gravíssimas acusações de corrupção emparedaram o governo.
Esperava-se que Dilma aproveitasse os louros da vitória para recompor a base política e organizasse um ministério sintonizado com o que tinha prometido na campanha eleitoral. Não foi o que aconteceu.
Acabou se sujeitando ao fisiologismo descarado e montou um ministério medíocre, entre os piores já vistos em Pindorama
A presidente imaginou (ingenuamente) que a vitória obtida nas urnas era mérito seu. Pobre Dilma. Especialmente no segundo turno, quem venceu foi Lula. Sem a participação direta do ex-presidente, ela teria sido derrotada. Vale sempre lembrar que, em vários comícios da campanha, a candidata foi “representada” por Lula.
Mas ela entendeu que a vitória daria uma espécie de salvo-conduto para organizar a seu bel-prazer o Ministério e as articulações políticas com o Congresso Nacional. Ledo engano. Em um mês de governo, já gastou o crédito dado a qualquer presidente em início de mandato.
Isolada no Palácio do Planalto, a presidente perdeu a capacidade de iniciativa política. E pior: se cercou de auxiliares ruins, beirando o pusilânime. Nenhum governo sério pode ter na coordenação política Aloizio Mercadante.
Na primeira presidência Dilma, ele ocupou três ministérios distintos e não deixou sequer uma simples marca administrativa. Foi um gestor de soma zero. Lula, espertamente, nunca o designou para nenhuma função executiva. Conhece profundamente as limitações do ex-senador e sabe o potencial desagregador do petista.
Não satisfeita com a ruinosa escolha, Dilma nomeou para a coordenação política o inexpressivo e desconhecido Pepe Vargas. Não é a primeira vez que a presidente mete os pés pelas mãos ao formar sua equipe política. É inesquecível a dupla Gleisi Hoffmann e Ideli Salvatti, mas naquele momento a conjuntura política e o cenário econômico eram distintos.
Assolada pelo petrolão — que pode colocar em risco o seu mandato —, Dilma passou um mês escondida dos brasileiros. Compareceu à posse — que era o mínimo que se poderia esperar dela —, discursou e sumiu. Reapareceu na ridícula reunião ministerial, discursou sobre um país imaginário, brigou com um funcionário e só.
Poderia ter aproveitado o tempo para articular a sua base de sustentação no Congresso. Mas não. Delegou aos auxiliares a atribuição presidencial. Ela dá a impressão de que não gosta da sua função, que não tem qualquer prazer no exercício da presidência e que estaria somente cumprindo uma missão (mas para quem?).
Como seria de se esperar, foi duplamente derrotada na eleição paras as mesas diretoras da Câmara e do Senado. Na Câmara foi mais que derrotada, foi humilhada. Seu candidato teve quase que o mesmo número de Júlio Delgado e metade dos votos do vencedor.
Em outras palavras, ficou a sensação de que o governo tem seguros apenas 25% dos votos dos deputados. Se fosse no final da gestão, seria ruim mas até compreensível. Porém, a nova presidência mal começou. Mais da metade dos parlamentares forma uma maioria gelatinosa, sem forma e que pode a qualquer momento, dependendo da situação política, se voltar contra Dilma.
No Senado, a vitória com Renan Calheiros pode ter vida curta. Ainda no ano passado foi revelada uma lista de parlamentares envolvidos com o doleiro Alberto Yousseff e dela fazia parte o senador por Alagoas.
Caso se confirme, veremos novamente o filme de 2007: ele deverá renunciar à presidência para, ao menos, garantir o seu mandato. E naquela Casa — agora com uma participação mais qualificada da oposição — também a maioria dos senadores vai, primeiro, pensar em garantir o seu futuro político e depois em defender o governo.
Dessa forma, Dilma corre perigo. Sem uma segura base parlamentar, tendo, especialmente na Câmara, um presidente que não reza pela sua cartilha; e com uma pífia coordenação política, poderá ter a curto prazo sérios problemas.
De forma mais direta: vai ter de engolir uma CPI sobre a Petrobras. E com o que conhecemos até hoje da Operação Lava-Jato, o seu mandato pode ser abreviado — caso, evidentemente, se confirmem as denúncias envolvendo a empresa, políticos, empreiteiras e o Palácio do Planalto.
Lula se mantém em silêncio. Estranho, muito estranho. Por quê? Ele, que sempre falou sobre tudo, mesmo quando não perguntado, agora está homiziado em São Bernardo do Campo. Medo? Teria vergonha da compra da refinaria de “Passadilma”?
E o projeto mais desastroso da história do Brasil, a refinaria de “Abreu e Lulla”? Como explicar que tenha custado dez vezes mais do que foi orçada? Conseguiria responder sobre a amizade com Paulo Roberto Costa, mais conhecido como “Paulinho do Lula”? O silêncio é uma forma de confissão? Afinal, foi durante a sua presidência que foram gestados estes escândalos.
Teremos um 2015 agitado, o que é muito bom. Nunca um governo na História da República esteve tão maculado pela corrupção, nunca. O que o Brasil quer saber é se a oposição estará à altura da sua tarefa histórica.
Se não cometerá os mesmo erros de 2005, no auge da crise do mensalão, quando não soube ler a conjuntura e abriu caminho para a consolidação do que o ministro Celso de Mello, em um dos votos no julgamento do mensalão, chamou de “projeto criminoso de poder.”




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