sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

A HISTÓRIA DE FLORENCE NIGHTINGALE

Dedico este filme a minha filha Michelle Menezes Garrett, excelente enfermeira do Real Hospital Português-Setor URCT. Michelle, tenho orgulho de você por ter abraçado uma profissão nobre que é a Enfermagem. Que o Divino Espírito Santo e a Virgem Santíssima estejam sempre presentes em todas as ações de sua vida, orientando seu desempenho nas tarefas dessa abençoada profissão.

Filmes a partir da década de 1950. Gêneros: Western, épico, policial, romântico, musical, comédia, dramático,suspense, ficção científica, etc. Curtas metragens de filmes de faroeste- B. Seriados que fizeram época nas décadas de 1960/70/80. Vídeos destacando atores e atrizes famosos, com cenas de sua…
EJBGARRETT.BLOGSPOT.COM|POR GARRETT,ENIO JOSÉ BARBOSA

domingo, 25 de janeiro de 2015

Tua responsabilidade! (22/01/2015) - Comentário de Luiz Carlos Prates

Brasileiro não pensa (20/01/2015) - Comentário de Luiz Carlos Prates

Os corredores da morte no Brasil (19/01/2015) - Comentário de Luiz Carlo...

Matéria prima (23/01/2015) - Comentário de Luiz Carlos Prates

25/01/15 - E o Getúlio?
No Estado Novo, arbítrio era igual ao que se seguiu ao golpe de 64 . O Congresso foi fechado, havia censura à imprensa, prisões ilegais e tortura de presos
Por Luis Fernando Veríssimo
O Globo - 25/01/2015 
Em Taquari, interior do Rio Grande do Sul, cidade natal de Costa e Silva, foi destruído um monumento ao general, presidente do regime militar instalado no Brasil pelo golpe de 64. Surgiram outros movimentos no estado e no país com o mesmo objetivo, o de anular homenagens feitas aos presidentes ditatoriais.
O jornal “Zero Hora”, de Porto Alegre, fez um levantamento do número de avenidas, ruas, praças, ginásios, bustos, estátuas etc com o nome dos generais que presidiram o país durante a ditadura, do Castello Branco ao Figueiredo, e chegou a mais de 50, só no estado. Aí um leitor escreveu para o jornal perguntando por que o nome do Getúlio Vargas não estava na lista. Imagino que muita gente, ao ler a carta, deve ter tido, como eu, um momento “é mesmo!”
Não sei qual é a posição política do autor da carta ou seu motivo para levantar a questão, e não interessa.
A pergunta remete para uma questão maior, nunca satisfatoriamente encarada ou adequadamente resolvida. A importância do Getúlio para o progresso do país é indiscutível. A legislação social inédita que ele implantou, naquelas circunstâncias, contra aquelas oligarquias, ainda espanta.
O Brasil se transformou, econômica e politicamente, sob o seu governo, e isto não é opinião, é história. Mas, pelo menos durante oito anos, seu governo foi um governo ditatorial, e Getúlio tem todas as credenciais — salvo a farda e as estrelas de general — para estar na lista.
O Estado Novo que vigorou de 1937 a 1945, inspirado no regime de Salazar em Portugal, tinha os requisitos completos de um estado fechado e repressor. O arbítrio era igual ao que se seguiu ao golpe de 64. O Congresso foi fechado, havia censura à imprensa, prisões ilegais e tortura de presos.
Um nome se destacou entre os que comandavam a repressão, o de Filinto Muller, um admirador do nazismo e o principal responsável pela extradição da mulher do Prestes, a judia Olga Benario, para a Alemanha de Hitler. O Estado Novo acabou em 45, com a destituição de Getúlio.
Ele deixou no seu rastro um movimento popular, o “queremismo”, que acabou levando-o de volta ao poder. Pelo voto, o que para muitos significou uma absolvição do seu passado. Filinto Müller continuou sua carreira politica e morreu num acidente de avião, também absolvido.
Hoje há uma escola com seu nome no interior de São Paulo, e não deve ser a única. Alguém já disse que comédia é tragédia mais tempo. Substitua-se “comédia” por “esquecimento” ou “perdão” e temos uma explicação para o fenômeno Getúlio e para a dificuldade do seu julgamento, a menos que se adote a ideia do ditador no bom sentido.
Ele continua um mito para a esquerda e um enigma para o resto — ou seja, refratário a qualquer definição.  Além disso, imagine o trabalho que daria mudar o nome de todas as avenidas Getúlio Vargas do país.


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C�digo de seguran�a

Alerta Total: De Sérgio Porto a Sérgio Moro

Alerta Total: De Sérgio Porto a Sérgio Moro: Edição do Alerta Total –   www.alertatotal.net Por Jorge Serrão   -   serrao@alertatotal.net Vale repetir por 13 x 13: O Partido ...

Como o PT faliu o Brasil - Olavo de Carvalho

21 - Parresía: A Igreja e o desarmamento

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

A VERDADE SUFOCADA - Filhos do inferno

15/01/16 - Filhos do inferno
EDITORIAL FOLHA DE SP - FOLHA DE SP - 16/01
Quando já parece ter feito mais que o suficiente para horrorizar pessoas de todo o mundo, o extremismo islâmico consegue superar novos limiares de abjeção.
As gravações em que fanáticos do Estado Islâmico (EI) preparavam-se para decapitar soldados sírios ou reféns ocidentais correram pelas emissoras de TV em toda parte --e voltam a chamar a atenção poucos dias depois do odioso atentado contra o "Charlie Hebdo".
Chamam a atenção novamente, mas com um acréscimo pavoroso. Divulgam-se agora (como sempre, a autenticidade dos vídeos não está comprovada) cenas em que a execução não mais está entregue às mãos de adultos sanguinários.
Um garoto --terá seus 11 anos-- é quem empunha a pistola com que fuzila dois prisioneiros. A primeira reação do espectador é de incredulidade: ainda há candidez e beleza nos traços daquela criança.
A expressão do rosto, todavia, não ilude. Com segurança implacável, a arma é apontada para os supostos espiões russos; a exemplo de outras produções da Al-Hayat, ramo midiático do EI, o momento da execução não é mostrado.
Será tudo uma farsa, destinada a intimidar os corações mais sensíveis da opinião pública? Não se deve descartar a hipótese. Mas não é incomum, lamentavelmente, que fanáticos e assassinos recrutem crianças para suas tarefas.
Pode-se lembrar o caso da Frente Revolucionária Unida em Serra Leoa, à qual meninas serviram como combatentes e escravas sexuais, nos anos 1990. No Sudão do Sul, prossegue o recrutamento de meninos em campos de refugiados.
Por que ir tão longe, pode-se pensar, quando nas favelas brasileiras o tráfico de drogas alista, à vista de todos, adolescentes para que, de metralhadora em punho, exaltem a falência do Estado?
A resposta não é fácil. Talvez porque estejamos habituados à presença de menores armados cometendo crimes nas ruas do país, mas não à gratuidade do assassinato cometido por cegueira, por fanatismo religioso, num ritual a frio.
A diferença é real. Será idêntico, entretanto, o que há ainda de tocante e delicado nos rostos de cada criança instrumentalizada pelo crime e pelo extremismo. Algoz e vítima se integram numa mesma pessoa, nem sequer formada, mas já pronta para a morte.

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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

A VERDADE SUFOCADA-Direitos humanos, utopia brasileira

11/01/15 - Direitos humanos, utopia brasileira
Por Atila RoqueEnquanto segurança pública não for prioridade na garantia dos direitos humanos, vamos continuar com a epidemia de violência
O Brasil vive momento crucial: nos últimos 30 anos, tivemos progresso notável ao emergir da ditadura para a democracia. Uma sociedade civil ativa sempre foi elemento fundamental nesse processo.
Entretanto, apesar dos avanços conquistados em termos de redução da pobreza extrema, continuamos convivendo com um deficit de justiça que compromete o futuro. A proteção e realização de direitos segue uma lógica seletiva, que exclui parcelas de nossa sociedade. A agenda de direitos humanos é a principal fronteira a ser expandida e consolidada nos próximos anos.
Os desafios são muitos, mas há dois temas que, na perspectiva da Anistia Internacional, poderão nos ajudar a avançar na equalização da democracia, do desenvolvimento e dos direitos humanos no país.
O primeiro diz respeito a um certo desenvolvimentismo que tem sido usado para justificar o atropelo dos direitos de povos indígenas, populações quilombolas e urbanas impactadas por planos modernizantes. Temos graves violações de direitos e crimes ambientais de consequências irreversíveis.
O preço tem sido alto e comunidades tradicionais e indígenas vivem riscos de retrocesso em conquistas constitucionais essenciais, sob ataque de grandes interesses econômicos ligados aos mais diversos setores, especialmente aqueles compreendidos pelo agronegócio.
Não se trata de demonizar interesses econômicos ou negar importância à busca por aumento de produtividade, crescimento e outras aspirações importantes, mas de garantir que isso não seja feito às custas de violações de direitos.
O segundo tema abrange os sistemas de Justiça e segurança pública. O Brasil se encontra entre os piores do mundo, mesmo que tenhamos legislação para estabelecer as bases de um sistema que garanta os direitos de todos. Mas o que vemos são sistemas que aplicam pesos e medidas diferenciados de acordo com a origem e cor, local de moradia ou classe social dos cidadãos.
Nos últimos dez anos, por exemplo, a violência letal entre os jovens brancos caiu 32,3% e entre os negros subiu 32,4%. Ou seja, os homicídios de jovens negros é um dos principais pilares que sustentam o alto índice de assassinatos.
Apenas em 2012, um total de 56 mil pessoas foram vítimas de homicídio. O outro pilar é a indiferença com a qual a sociedade e o Estado tratam essas mortes.
Uma parte significativa da letalidade decorre de ações da Polícia Militar, que está entre as que mais mata e morre no mundo. Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostram que 490 policiais tiveram mortes violentas em 2013. Entre 2009 e 2011, foram 1.770 policiais vitimados. Cerca de 75% foram mortos fora do horário de serviço.
Enquanto a segurança pública e os profissionais que atuam nessa área não forem reconhecidos como prioridade na defesa e garantia dos direitos humanos, continuaremos a conviver com esse estado de verdadeira epidemia de violência.
Esses são pontos de uma agenda de mudanças pela qual vale a pena mobilizar recursos, energia e paixão.
ATILA ROQUE, 54, historiador, é diretor-executivo da Anistia Internacional no Brasil
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Comentários   

+1#4 Roberto Albernaz d-m-Y H:i
Depois que tivemos no último dia de governo Lula a hipocrisia de conceder "indulto" para ficar aqui no Brasil com casa,comida e roupa lavada Cesare Batistti,o que podemos dizer de direitos humanos?Aqui tudo funciona as avessas.Neste país de ordinários,pros tituta é tratada como rainha e terrorista como presid"anta"... "Estadista" é semi-anafalbeto e palhaço como tiririca de Deputado..preci samos dizer algo mais?E ainda formam "comissões" para dizer o que acham que é "verdade",CPIs para inocentar ladões e ainda querem se perpetuar no "Puder" para quê? Estamos afundando e a preocupação agora é o carnaval e as olimpíadas...La mentável.Esses são os direitos dos Manos....
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A VERDADE SUFOCADA - As Foças armadas e o povo

12/01/15 - AS FORÇAS ARMADAS E O POVO
José Batista Pinheiro – Cel Rfm EB
O povo brasileiro não deve temer. As Forças Armadas continuam tranquilas, armadas, adestradas e prontas para cumprir a sua importante destinação constitucional. Todavia, esse mesmo povo escorraçou os governos militares exigindo as "Diretas Já". Esse mesmo povo assistiu o presidente Sarney elevar a inflação ao nível de 80% ao mês. Esse mesmo povo votou no irresponsável Collor de Melo.
Esse mesmo povo votou no analfabeto Lula e assistiu de camarote a patifaria do "mensalão". Esse mesmo povo descaradamente votou na presidenta  indicada pelo mesmo Lula. Esse mesmo povo perdeu a grande oportunidade de mandar os petralhas para o inferno nas últimas eleições. Esse mesmo povo vai ter que aturar mais quatro anos da ditadura Dilma. Esse mesmo povo não sabe o que quer.
Os militares não podem derrubar um governo legalmente eleito por esse mesmo povo, muito embora  as atuais eleições sempre exalem um mau cheiro de fraude. Quem quiser pode ler o artigo 142 da Constituição Brasileira que vai encontrar detalhadamente a honrosa missão das Forças Armadas. Se houver um motivo altamente relevante para os militares intervirem no Poder, esse mesmo povo vai dizer que os militares brasileiros são golpistas.
Portanto, meu povo, as urnas estão de braços abertos esperando a sua manifestação de cidadania. Deixem os militares em paz. Eles estão alertas.
 José Batista Pinheiro – Cel Rfm EB

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Assassinos da medicina (12/01/2015) - Comentário de Luiz Carlos Prates

Ser um bom professor

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Preocupe-se com o futuro (05/01/2015) - Comentário de Luiz Carlos Prates

A VERDADE SUFOCADA - A quadrilha dos pobres

05/01/15 - A quadrilha dos pobres
Rodrigo Constantino 
Nada mais velho do que a tentativa de nossa esquerda monopolizar as virtudes e os fins nobres, como se somente ela se preocupasse com os mais pobres e defendesse seus interesses. Na incapacidade de debater focando em argumentos e fatos, de rebater as acusações de seus “malfeitos” no poder, de responder sobre os infindáveis escândalos nos quais se vê envolvida, essa esquerda apela para o velho bordão de que faz tudo em defesa dos pobres e, portanto, goza de um salvo-conduto para o crime.
“Não somos ladrões”, disse o ex-ministro Gilberto Carvalho. É o brado dos corruptos que banalizaram a corrupção. Escândalos milionários quase não ganham mais destaque, uma vez que os bilionários assumiram seus lugares. Desvios que destroem as maiores empresas estatais do país e, no caminho, deixam “comissões” de US$ 100 milhões na Suíça para subalternos. Ladrões? Claro que não. Essa palavra seria suavizar demais, amenizar demais o que significa montar um verdadeiro sistema de corrupção em toda a máquina pública.
E não é “só” isso! Crimes mais bisonhos, como o até hoje inexplicado assassinato de Celso Daniel, ex-prefeito petista, assombram certas figuras do partido, que alguns preferem chamar de “ajuntamento mafioso”. Ladrão parece uma figura menor, quase insignificante quando se analisa o currículo de alguns membros da alta cúpula do PT. Ladrão nos remete ao sujeito que furtou um objeto de uma loja, não ao mais corrupto governo da história deste país.

Diante de tudo isso, resta apelar para o monopólio da defesa dos pobres. A “quadrilha dos pobres”, eis a única quadrilha a que pertencem. E são atacados pela “elite” pois esta não suportaria a ascensão dos mais pobres. Só há um “detalhe”: ninguém mais é pobre na quadrilha. Todos ficaram ricos, frequentam o hospital privado mais caro do país, circulam de jatinho por todo canto, compram coberturas triplex em locais de luxo, bebem dos melhores vinhos. Pobres são aqueles manipulados pelos corruptos, usados como massa de manobra, como inocentes úteis para seu projeto de poder.

O populismo precisa dos pobres como o poeta necessita da dor. Sem eles, os populistas não conseguem se perpetuar no poder, falando em nome dos pobres, enquanto enchem os bolsos e as contas no exterior de dinheiro sujo, desviado do orçamento público. Para que os populistas transformem a “coisa pública” em “cosa nostra”, faz-se necessária a existência de uma gama de pessoas carentes e ignorantes, desesperadas por esmolas.

O trabalho sujo de forjar um elo artificial entre uns e outros fica a cargo dos “intelectuais”, que se vendem por migalhas ou em busca do ópio para apaziguar sua alienação perante a sociedade “burguesa”, que detestam com todos os músculos de seus corpos. Assim nasce a falácia de que essa esquerda corrupta, carcomida, autoritária e indecente, a tal elite vermelha, luta pelos direitos dos pobres. Nada mais falso.

O pobre é só seu mascote, seu instrumento de “trabalho”, sua argila a ser moldada de forma a permitir o enriquecimento e o acúmulo de poder por parte da quadrilha. A quadrilha dos ricos que exploram os pobres, usando o socialismo, o discurso igualitário, o populismo, a retórica messiânica, como entorpecentes para garantir sua permanência no poder.
Usurpam a esperança dos incautos e abusam de sua estupidez para viverem como os nababos capitalistas que condenam nos discursos hipócritas. Agem como os piores coronéis nordestinos do passado – e do presente. Ladrões? Não são “apenas” ladrões. São muito mais do que isso. São muito piores!

Comentários   

0#4 carlos de Carvalho d-m-Y H:i
Agem como tal porque se sentem "seguros" já que HÁ JACU no ministério da defesa...
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0#3 Sergio d-m-Y H:i
Ladrões ? não coitadinhos. Quadrilha ? também não inocentes. Vocês são máfia assassina da pior espécie.
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0#2 Dalton C. Rocha d-m-Y H:i
Cuba é o futuro da Venezuela.
A Venezuela é o futuro da Argentina.
E a Argentina é o futuro do Brasil.
Dilma é Lula. E Lula é Sarney.
Dei-me um país que tenha monopólio estatal do petróleo e, eu lhe darei um país pobre. O petróleo é dos árabes. E a Petrobrás é dos políticos e de seus funcionários.
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0#1 francisco d-m-Y H:i
Já disseram que o PT gosta tanto de pobres que quer fazer com que todos fiquem pobres...
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